Você também tá com aquele frio na barriga desde que começaram os rumores do Switch 2? Porque olha, se tem uma pergunta que tá martelando na cabeça de todo mundo que investiu pesado no Switch 1 é essa: “E os meus jogos, vão rodar no novo console?”

Afinal, ninguém quer perder aquela biblioteca cheia de pérolas digitais, muito menos os cartuchos físicos que colecionou com carinho ao longo dos anos. Mas será que a Nintendo vai manter a retrocompatibilidade ou vai seguir o famoso “começa do zero” como já fez no passado? Vamos conversar sobre isso.

A sombra do passado da Nintendo

Se tem algo que preocupa o fã da Nintendo, é o histórico. A Big N não é exatamente famosa por manter retrocompatibilidade entre gerações. Do GameCube para o Wii até rolou, mas depois disso… foi só ladeira. O Wii U até rodava os jogos de Wii, mas foi um caso isolado. Do Wii U pro Switch? Zero compatibilidade, tudo do zero de novo.

Esse passado faz muita gente duvidar que o Switch 2 vá aceitar os jogos da geração anterior. E o medo é justo: a maioria dos jogos do Switch 1 são digitais, comprados via eShop, e perder isso tudo seria uma baita rasteira na comunidade.

Rumores da nova mídia física

Outra dúvida que mexe com os nervos da galera é o formato físico. Segundo insiders, o Switch 2 pode adotar um novo tipo de cartucho, diferente do atual. O objetivo seria permitir jogos maiores, com carregamento mais rápido e quem sabe até recursos gráficos mais parrudos.

Mas aí vem a dúvida: se mudar a mídia física, será que os cartuchos do Switch 1 vão funcionar? A resposta oficial ainda não existe, mas muita gente acredita que a Nintendo pode seguir um caminho parecido com o que a Sony fez no PS5 — manter compatibilidade com os jogos antigos mesmo que o novo console traga melhorias.

E o que dizem os insiders?

Dusk Golem, Zippo e outros nomes que costumam acertar previsões sobre o mercado têm dito que a Nintendo está sim testando retrocompatibilidade no Switch 2. E não só com jogos digitais, mas também físicos. Isso significaria que sua conta Nintendo e tudo que você comprou até agora podem migrar direto para o novo console.

Claro, é tudo rumor por enquanto. Mas tem um ponto que dá esperança: a Nintendo agora tem um ecossistema digital bem mais forte do que antigamente. Abandonar esse progresso seria como jogar dinheiro fora — e não parece ser o tipo de movimento que a empresa quer fazer em 2025.

A eShop vai sobreviver?

Essa talvez seja a maior dúvida entre os jogadores mais digitais. A Nintendo eShop hoje é o coração da experiência do Switch. É lá que você compra jogos, DLCs, assina o Switch Online e resgata clássicos do NES, SNES, N64 e por aí vai.

Se a Nintendo realmente quer fazer o Switch 2 decolar, manter o acesso a essa loja virtual — e tudo que já foi comprado nela — é meio caminho andado pra conquistar o público logo de cara. Aliás, até os planos do Nintendo Switch Online, com jogos antigos, precisam ser compatíveis com o novo console. Imagina começar isso tudo do zero outra vez?

O medo de perder tudo

Vamos ser sinceros: ninguém quer abrir mão de 5, 6, 10 anos de jogos acumulados. Tem gente com centenas de títulos no Switch 1, entre físicos e digitais. Perder isso seria o maior balde de água fria que a Nintendo poderia jogar nos fãs.

A real é que hoje, em pleno 2025, o jogador quer segurança. Se a Nintendo mandar a real dizendo que tudo que você tem vai funcionar no novo console, as pré-vendas do Switch 2 vão explodir. Se não disser nada… bom, a desconfiança vai reinar.

Então, vai rodar ou não?

Até agora, a Nintendo não bateu o martelo. Mas os sinais indicam que a empresa tá, sim, considerando levar a retrocompatibilidade a sério. A pressão da comunidade é forte, e o mundo dos games mudou: ninguém aceita mais recomeçar do zero só porque saiu um console novo.

Se o Switch 2 quiser manter o mesmo sucesso do primeiro — e ainda bater de frente com PS5 e Xbox Series — garantir que a galera vai levar seus jogos junto é o mínimo. E você, tá torcendo por isso também? Porque olha… perder aquele save de Zelda: Tears of the Kingdom seria um trauma difícil de superar.