Se você jogou videogame na época do PlayStation 2, com certeza já ouviu — ou gritou — essa frase:

“Aqui é destruição, irmão!”

E, se falamos de destruição, não tem como não lembrar de Black, o shooter da Criterion Games, publicado pela EA, que simplesmente quebrou tudo (literalmente) lá em 2006. O jogo foi pioneiro no conceito de tiroteio cinematográfico, com balas que pareciam ter peso, efeitos sonoros absurdos e explosões que davam gosto.

Agora… para e pensa: como seria Black rodando na atual geração? Bora imaginar juntos.

Gráficos de cair o queixo (e prédios também)

Se a EA resolvesse fazer um remake de verdade, já imagina aquele visual no nível dos grandes jogos atuais. Texturas absurdamente realistas, efeitos de luz que deixam qualquer cenário ainda mais tenso e aquela qualidade que te faz pausar só pra admirar o ambiente — antes de explodir tudo, claro.

Imagina as missões em ambientes urbanos com Ray Tracing, refletindo cada explosão nos vidros, nos carros, na água, e aquele pôr do sol estourando atrás dos prédios. Seria um espetáculo visual.

Destruição em tempo real: agora sim, tudo vai abaixo

Black sempre se vendeu como “o shooter onde tudo quebra”. E, convenhamos, pra época isso já era insano.

Agora pensa isso com a tecnologia de destruição atual, tipo o que rolou em Battlefield 2042, só que elevado à enésima potência.

Paredes que vão pro chão de forma realista, postes que caem, estruturas que colapsam, buracos nas paredes que realmente mudam o combate. Não é só estético, é gameplay emergente.

A estratégia mudaria o tempo inteiro. Um inimigo se escondeu atrás da parede? Manda uma rajada, derruba a parede, faz a poeira subir e finaliza ele no susto.

Áudio 3D: o terror vem do som

O áudio de Black já era coisa de outro mundo no PS2. E hoje? Imagina com áudio 3D espacial, igual aos melhores games da geração.

Você escuta claramente um inimigo recarregando do seu lado, outro correndo no segundo andar, e uma granada quicando no metal bem atrás de você. É aquele tipo de som que te faz virar o pescoço na vida real, achando que é de verdade.

O som das armas, então? Surreal. Cada disparo teria aquele estrondo pesado, realista, com reverberação dependendo do ambiente — seja num beco fechado ou no meio de uma floresta.

Combate mais insano e visceral

Se na época o jogo já fazia você se sentir num filme de ação, um remake de Black hoje não teria limites.

  • Mira ultra precisa.
  • Recoil realista, onde segurar o gatilho faz a arma subir se você não controlar.
  • Efeitos de partículas voando o tempo inteiro: estilhaços, fumaça, faíscas e aquele cheiro (imaginário) de pólvora no ar.
  • Sangue? Poeira? Fragmentos? Tudo somando pra te colocar dentro do combate.

IA mais inteligente (e mais cruel)

Os inimigos do Black original… bem, eram meio kamikazes. No remake, a IA poderia ser mais espertinha, flanqueando, se escondendo, usando o ambiente e até se aproveitando da destruição.

Imagine eles derrubando uma parede pra te pegar por trás, ou jogando granada pra te tirar da cobertura. A tensão seria constante.

E aquele dilema: campanha ou multiplayer?

Black sempre foi sobre campanha single player, mas vamo falar a verdade… Se rolasse um remake hoje, não ia ter como fugir de um modo multiplayer, né?

Imagina servidores lotados, destruição rolando solta, mapa mudando conforme o tiroteio acontece… Só de pensar já dá aquele arrepio gamer. E, claro, teria aquele modo clássico pra quem só quer zerar a campanha igual na velha guarda, no foco total.

E aí, EA, bora fazer?

O hype seria gigantesco. Black é aquele jogo que todo mundo que viveu os anos 2000 lembra com carinho — e uma pitada de saudade. Ver esse clássico renascer com as tecnologias de hoje, ray tracing, destruição absurda, áudio 3D e aquele tiroteio raiz seria, sem exagero, um presente pra qualquer fã de FPS.

Fica o apelo: EA, não vacila. O mundo tá pronto pro remake de Black.